Contentamento

“Digo isto, não por causa da pobreza porque aprendi a viver contente em toda e qualquer situação. Tanto sei estar humilhado como também honrado; de tudo e em todas as circunstâncias, já tenho experiência, tanto de fartura como de fome; assim de abundância como de escassez; tudo posso naquele que me fortalece.” Fp.4:11-13.

Ao escrever isso, o apóstolo Paulo estava encarcerado em Roma. Acusado de sedição, traição e outros crimes graves, ele havia apelado ao mais alto tribunal: o próprio César. Sem dispor de outro recurso legal e amigos influentes, ele teve de esperar para que seu caso fosse atendido. Pode parecer que Paulo tinha o direito de ser uma pessoa impaciente e infeliz. Pelo contrário, ele escreveu aos filipenses para dizer que havia aprendido a estar contente.

De que maneira ele aprendeu isto? Um passo por vez, até satisfazer-se mesmo em ambientes desconfortáveis. Paulo aprendeu a aceitar o que quer que lhe acontecesse (v.12) e a receber com gratidão qualquer ajuda que seus irmãos em Cristo pudessem lhe oferecer (vs.14-18). E, o mais importante, ele reconheceu que Deus estava suprindo todas as suas necessidades (v.19).

O contentamento não é natural para qualquer um de nós. Nosso espírito competitivo nos faz comparar, reclamar e cobiçar. Poucos de nós estão numa situação semelhante à de Paulo, mas, todos nós enfrentamos dificuldades nas quais podemos aprender a confiar em Deus e estar contentes (CPH).
Contentamento não é possuir tudo, mas dar graças por tudo que se possui, reconhecendo que vem de Deus.

Que o Senhor nos abençoe!

Pr. Jadson Cunha

Fonte: Trabalhador da Seara

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