FIÉS E PERSEVERANTES

Lucas 18:1-8 – Fiéis e Perseverantes.
Existe em toda Palavra de Deus estímulos para que os cristãos sejam pacientes e perseverantes na labuta do dia a dia e na busca do Senhor em oração.
Tema: O Senhor sempre está pronto para atender as orações.
Na parábola contada por Jesus fica claro a evidência de dois pontos importantes para a vida cristã: longanimidade e perseverança. Jesus mostra-nos a natureza humana imperfeita e o amor de Deus que é eterno. Jesus faz uma alusão aos últimos dias. Ele fala de apostasia e iniqüidade, mas também fala nos que se manterão fiéis com paciência e perseverança em oração.
No contexto Jesus falava na vinda do Reino de Deus (17:20,21) e logo em seguida Ele apresenta de forma mais clara o sentido da oração na parábola do fariseu e o publicano (vs.9-14). Ambas estão relacionadas com a oração. Mas, é nesta parábola que lemos onde encontramos a atitude de Deus em relação à oração do homem. Jesus inicia dizendo o “dever de orar sempre e nunca esmorecer” (perder o ânimo; desanimar), e aqui está o propósito central da parábola: Perseverança na oração – Deus responde, mesmo que pareça que ele não nos ouve. O Senhor sempre está pronto para atender as orações.

1º lugar: Devemos orar sempre – O que significa “continuamente?” E além do mais, devemos estar “presentes na oração”, não devemos nos afastar antes da porta se abrir. Não devemos apenas pedir, mas pedir continuamente. Devemos ser específicos como a viúva da parábola (v.3). nossas orações são muitas vezes genéricas e sem objetividade. O Senhor sempre está pronto para atender as orações.
2º lugar: Não devemos desanimar – Não devemos desistir por falta de respostas imediatas. Se enfrentarmos dificuldades e lutas, e acharmos que a ajuda está sendo protelada, nosso espírito não deve sucumbir. Muitos são os que são provados pela vontade divina e fogem da oração. Deus sabe o “ponto certo”. Para todo aquele que esteja nessa condição de espera, essa parábola tem um mensagem de encorajamento. Nas condições da ilustração feita pelo Mestre Galileu, o juiz é duro e de coração insensível, um homem sem princípios (v.2); por outro lado, uma viúva tratada injustamente que quer justiça. O juiz decide fazer justiça, não porque ele se importasse pela causa, mas para livrar-se dela. Então, Jesus faz uma comparação da boa ação de Deus com os maus desígnios de um homem iníquo e isso dá poder as suas palavras. Sua didática é impressionante! O que o juiz era, Deus não é. Deus é o oposto em caráter a tudo o que o juiz da parábola representa.O Senhor sempre está pronto para atender as orações.
Conclusão: A resposta está na própria parábola: “Não fará Deus justiça aos seus escolhidos, que a ele chamam dia e noite, embora pareça demorado em defendê-los?” (v.7). Jesus responde segundo a sua própria vontade. Se o injusto juiz, por fim, reagiu ao lamento da viúva simplesmente para se ver livre dela, não responderá o Senhor, que é completamente justo, as nossas orações? A pergunta de Jesus tem o sentido profético: “Quando vier o Filho do Homem, achará, porventura, fé na terra?” (v.8) – haverá sim! A fé dos santos será uma raridade. Nosso dever é manter a fé e orar sempre sem esmorecer. Jesus diz que haverá justiça, que as orações serão respondidas e isso deve nos incentivar a orar sempre sem esmorecer. Devemos lembrar que orar é um dever. Orar sempre e não esmorecer. O Senhor sempre está pronto para atender as orações.
Que o Senhor nos abençoe!

Autor: Pr. Jadson Cunha

Fonte: Trabalhador da Seara









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